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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

As mulheres não são o que mostram as piadas machistas.


Uma análise das pesquisas feitas ao longo do ano 2011 deve servir para tirar conclusões que produzem melhorias em geral. As mulheres não são o que mostram as piadas machistas.
Em geral, as mulheres são mais cautelosas do que os homens quando se trata de conduzir um veículo. Elas são menos propensas a procurar e manter altas velocidades e têm uma atitude mais prudente que é refletida no cumprimento das regras de trânsito.
Os homens têm que aceitar que os dados repetidos por muitos anos indicam que o número total de acidentes sofridos pelas mulheres é menor que a dos homens. Anos atrás, esses relatórios foram questionados sobre o argumento de que a percentagem de mulheres dirigindo era menor, portanto, é lógico que o número total de acidentes que causaram também foi menor. Atualmente, a percentagem de motoristas do sexo masculino e feminino está quase igual, então devemos prestar atenção para os números, sem preconceitos. Estes indicam que não só diminuíram o número de acidentes sofridos pelas mulheres, mas também são menores as consequências que esses acidentes produzem.
Estes dados são muito interessantes e permitem tirar conclusões, hoje muito mais porque, como mencionado, aumentou significativamente a percentagem de mulheres que dirigem veículos a cada dia e muitas o fazem em termos de trabalho, muitas vezes em tarefas muito exigentes. Para comprovar isso basta olhar para o exterior, e por casos esporádicos em nosso país também, as mulheres que conduzem veículos de grande porte como caminhões ou ônibus de passageiros da cidade ou de longa distância.
Também é muito comum ver carros de aluguel dirigidos por mulheres, e carregando um casal, mas que é a mulher quem está no volante.
É claro que as novas gerações estão conseguindo adotar uma forma mais natural de dirigir e eles o vivenciam como uma atividade que não deve ter diferença entre os sexos. A indústria automotiva teve em conta estes dados, e está produzindo veículos que são atraentes e confortáveis ​​para as mulheres, especialmente no caso de utilitários de grande porte que podem ser dirigidos sem quase esforço físico, motivo esse que os transformou em sucesso de vendas surpreendente. Assim, enquanto ainda perdura em muitos um sentimento íntimo que desqualifica às mulheres em geral, como motorista de veículos será conveniente fazer um bom uso da informação que apresenta a realidade atual.

Idade
Para confirmar a validade dos dados de pesquisa pode-se estimar não só o percentual de motoristas em forma parelha, mas também a idade média dos diferentes segmentos. Culturalmente já está instalado o fato de que as jovens precisam aprender a dirigir em uma idade precoce, não só para resolver problemas de transporte, mas até por razões de segurança. Portanto, não existe uma comparação entre as faixas etárias, como aconteceu antes, quando, em geral, as mulheres vieram a dirigir na idade adulta e, apesar das dificuldades de aprendizagem que isso significava, elas tinham atitudes diferentes precisamente por causa das características da época. Hoje pensamos que as habilidades e os comportamentos de ambos sexos são comparáveis ​​em todas as faixas etárias.
Temos evidências claras disto na Escola de Condução Avançada, que está aumentando o número de mulheres que fazem os cursos. E não só por preocupações pessoais, de suas famílias, ou para obter tal formação que lhes permita alcançar uma maior segurança durante a condução. Com o mesmo objetivo, marcam hora para o curso as mulheres que querem se preparar para a condução em condições mais exigentes devido às características do trabalho que desarrolham.
Cautelosas
As mulheres são menos propensas a procurar velocidades excessivas e, exceto em casos raros, costumam evitar excessos no uso do veículo, tais como aceleração ou frenagem repentina ou derrapagem. Além disso, e de certa forma relacionado com o acima exposto, elas adotam uma atitude mais cautelosa na forma de dirigir. Isso se reflete em uma melhor aplicação das regras de trânsito e também na hora de respeitar as velocidades permitidas. Curiosamente, isso também é aplicado na primeira faixa etária. Isto é, com poucas exceções, as jovens mostram menos sinais de ser atraídas por criar situações de risco ou situações nas que possam enfrentar a possibilidade de perder o controle do veículo. Nossa experiência nos diz que, quando dada à oportunidade de treinar adequadamente, elas conseguem controlar seus veículos de forma muito eficiente, mesmo em circunstâncias difíceis.
Todas estas características, sem dúvida, têm muito a ver com o que as estatísticas mostram, as mulheres participam em quantidades menores de acidentes com menores conseqüências.
Ironicamente, contra isso, devemos comentar que estão envolvidas em pequenos acidentes violentos, especialmente em áreas urbanas. Talvez isso é facilmente explicado porque elas têm facilidade para dispersar a sua atenção respeito ao comportamento a ser adotado no volante nessas áreas. Isto é particularmente uma diminuição evidente na atenção para o seu entorno de circulação, ou seja; tudo o que um motorista deve verificar antes de realizar suas manobras. Tal vez por isso, às vezes são envolvidas em incidentes ou acidentes de conseqüências muito graves, mas que poderiam ter sido evitados.

O uso de telefones celulares, conversas com companheiros de viagem, ou mesmo em alguns casos extremos, o fato de arrumar a maquiagem durante a condução, são fatores que afetam a probabilidade de atrito ou impacto de intensidade variável, ao dirigir na cidade.
Em síntese; seria bem desejável que elas puderam melhorar estes aspectos (em muitos casos, tais como conversas por telefones celulares ou pessoais, estas também são compartilhadas por homens), seria bom tomar nota do que as estatísticas dizem para obter uma diminuição no número de acidentes que sofremos.
É importante destacar que além do conceito tradicional sobre a habilidade maior para conduzir veículos que manifestamos ter, há outros aspectos que reduzem a possibilidade de protagonizar situações muito desagradáveis ​​e dolorosas.
Diz-se que se pode aprender tanto do sucesso quanto do erro e, neste caso, mais além de todas as piadas, é possível analisar quais são as coisas que podemos mudar para melhorar nossa segurança. Esperamos ter sucesso e que as próximas estatísticas sejam mais parelhas, já que nesse caso, sem dúvida, será melhor para todos.
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